Bela Índia Americana... Nua... Calada... Amargurada...
Nos espaços serenos em olhares de espanto
Te viajo nos tons esquisitos de meu viver Em que te amar, para mim, nem precisa ser lhe ter Mas que assim detenha em mim teus olhos quando canto Bela Índia Americana... Estas bocas beijaste Quantos sonhos, tão belos, negaste em tantos gestos Quanto sofre hoje teus amores indigestos? Quantas noites perdeste? Quantas camas deitaste? Ao que me importa é que ainda me reste teu amor Que seja em frangalhos, para eu me empanzinar de juntar Em peça por peça para do nada transformar A alegria que tinha quando garoto, ao lhe ver Hoje como adulto ainda me pesa precisar De uma vida contigo para poder entender... Graciliano Tolentino 31 – 05 – 02018 12:38
Graciliano Tolentino
Enviado por Graciliano Tolentino em 31/05/2018
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