UM ETERNO APAIXONADO
Como que ventasse forte no silêncio da noite
E se abrisse a janela para se perceber sua fúria E algo que se faz bom sem parecer injúria E alegra o caração mesmo com golpes de açoite O que se perde sem medo quando um dia é aceito É feliz mesmo quando se percebe em desalento E se faz satisfeito na carne por ainda estar sedento É o que se faz presente quando ainda é distante O que se faz risonho quando hoje se faz triste O que faz do profundo silêncio, um belo palpite Ou mesmo cidadão um alguém delinquente Se apresenta e se mostra mesmo quando é oculto E nos toma mesmo quando achamos, isso, insulto E faz de todo o sentido da vida, um silmples vulto... 04 - 10 - 2010
Graciliano Tolentino
Enviado por Graciliano Tolentino em 04/10/2010
Alterado em 07/07/2018 |